APNDCT

Quando o ultimo suspiro torna-se presente o frio repugna qualquer esperança e é momento de reflexão onde o justo e a razão perdem sentido.
O medo, agora presente e sem culpa, pulsa e pulsa e pulsa...

Dia e noite sem distinção, o medo e a dor vagam por este corredor de corpos no chão.
Branco de esperança (não verde) e cor de sangue, gosto de sangue, cheiro de sangue.

Quando os gritos aos ouvidos chegam, pavor é oxigênio a todo momento. É por viver que se tem medo da morte.

E a morte, a morte está presente...

Um comentário:

Unknown disse...

Eita, texto impactante, isso é verdade, a morte é fato, tudo que vive morre, mas oq podemos fazer? Nada... isso é a vida